Oi, Pâmela. O vinho é mítico. A voz dá o tom tinto. Poema visual e, como já bem disse a Lara, sensitivo. Estou conhecendo o espaço agora, já leio e estou seguindo. Obrigado pela visita lá no meu Empirismo e pelo comentário. Volte sempre, siga também, comente mais. Seja bem vinda por lá e fico por cá lendo mais. Beijo
Ivan Bueno blog: Empirismo Vernacular www.eng-ivanbueno.blogspot.com
Voz hipnótica, poema sensitivo... demais!
ResponderExcluirBeijo.
Oi Pamela :) tudo bem?
ResponderExcluirAi, esses teus poemas são tão lindos!
Ah! Esses delírios regados à canções!
ResponderExcluirAh! Essa voz do amor que é ela própria, a canção.
Sempre bela, Pâmela, um beijo.
Voce escreve intensamente bem! :)
ResponderExcluirQue lindeza!
ResponderExcluirSua voz... o meu encontro!
ResponderExcluirOi, Pâmela.
ResponderExcluirO vinho é mítico. A voz dá o tom tinto. Poema visual e, como já bem disse a Lara, sensitivo.
Estou conhecendo o espaço agora, já leio e estou seguindo.
Obrigado pela visita lá no meu Empirismo e pelo comentário. Volte sempre, siga também, comente mais. Seja bem vinda por lá e fico por cá lendo mais.
Beijo
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com
sobre a voz, as vezes ela é até silêncio.
ResponderExcluirlindo poema.
ô pâmela, suas palavras lá fizeram brotar sorriso aqui. obrigada, mesmo.
um beijo, e abraço. :D
Muito bonito, Pâmela!
ResponderExcluirSensibilidade á flor da pele...
Beijos
Sensual e bem sentido!
ResponderExcluirficou lindo!
Ébria ComunicaNção !
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