Dos trapos e retalhos
Paulinha Grassi
Há que ser noite. Deixar-se ser texto. Escrever-se, pois a lua cheia derrama seus trapos para fazer-se tecido no movimento das palavras. É o ofício das estrofes praticados nos corpos.
Papel-tecido, papel-corpo.
Nos trapos, sou a busca inquieta da costura das palavras. Andarilha da madrugada, à cata de retalhos.
Pâmela Grassi,
São lindas e doces tuas costuras!
ResponderExcluirBeijo!
Olá Pâmela,
ResponderExcluirmuito lindo seu blog. Gostei muito deste post é por demais sensível...
Gostaria de convidá-la para visitar meu blog também. comentários são bem vindos.
Entre costuras e retalhos: a noite se tecendo.
ResponderExcluirfecho perfeito.
ResponderExcluirhá de se tecer estrelas no vão da escuridão
ResponderExcluirno sim e no não
há de se fazer caminhos de seda
de terra e de pó
de trapos e pranto
de canto e encantos
há de se deixar criar.
Lindo, Pâmela.
Meu carinho
Samara Bassi.
Tecer, tecer, tecer... vida do artista.
ResponderExcluirabraço
Parabéns, Pam.
ResponderExcluirmuito bonito. muito profundo. muito feminino.
andava com saudades daqui e tenho saudades suas lá.
beijo