1918, Promenade, Marc ChagallEnquanto o silêncio se instaurou,
aquelas mãos conjuraram no ar uma dança de entrega
A textura de uma era sentida
quando de carícias entorpecia a outra
Colocaram as horas no esquecimento
e seguiram pela cartografia das mãos
Pâmela Grassi
Uma forma fiel de se seguir!
ResponderExcluirLindo, moça!
Beijo.
Muito bom. Confesso que sempre quis arrumar mais tempo para escrever sobre mãos... Mas, infelizmente (ou felizmente), tenho outros deveres. Abraço grande!
ResponderExcluire nas mãos o desenho se fez. da pura alma amável de uma moça do Sul, o afago de tuas palavras percorreu caminhos, quilômetros até a terra da sol, chamada Fortaleza.
ResponderExcluire nas tuas escritas os desenhos são feitos. rabiscos... da pura imagem desse teu afago pela escrita.
um beijo.
Que boniteza,Pâmela!
ResponderExcluirTão, mas tão bonito *.*
ResponderExcluirTem selo no meu blog pra você!
ResponderExcluirbonito.
ResponderExcluirque lindo ficou a mudança no layout,
ResponderExcluirestava um pouco ausente devido as falsas férias de verão...mas já retornando!
abração do Matuto!
silêncios . . . e sentidos.
ResponderExcluirCartografia das mãos reverberou aqui... ;)
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