silêncio II
possa a estrada levantar-se para encontrá-la
possa o vento estar sempre às suas costas.
por que a palavra desliza com tanta sutileza,
quando no ônibus, a noite cala-se pela estrada?
pâmela grassi,
de partida para pelotas, de tantas horas na estrada
inspirações que vem quando a gente menos espera.
ResponderExcluirpuras e verdadeiras.
Fiquei imaginando vc a viajar, olhando pela janela com o olhar perdido e achado de poetisa. =)
ResponderExcluirBeijo, querida.
viajem... sempre inspira
ResponderExcluirnem que seja o silêncio
e eu sempre volto aqui...
bjo
Concordo com essa inspiração de janela. Ela sempre me traz novos cenários dentro de mim.
ResponderExcluirbjs
Seu blog já tá no meu.
rs
Esse silêncio de estrada é por mim considerado, uma delícia de alimento para a alma. Belíssimo!!!
ResponderExcluirBeijos de passarinho!!!
as viagens tem mesmo tom melancólico, é sempre assim comigo.
ResponderExcluiradorei o fragmento, me falou direto ao coração.
ResponderExcluirNa surdina, a palavra buzina.
ResponderExcluirBeijo, lindeza!
É verdade ein!
ResponderExcluirGostei,Pâmela!
O silêncio nos inspira!
ResponderExcluirQuerida,
ResponderExcluirQue lindo o que você escreveu no meu blog.
Não precisa de licença, pra fazer escrita bonita, como vc sabe. Mas já que pediu, fique a vontade.
Abraço quentinho!
Pâmela querida, de partidas e chegadas vamos nos tecendo, não é?
ResponderExcluirentendo bem quando nos ausentamos de nós...
beijo grande, com saudades!