(des)encontro II
- Moro no intervalo da palavra
- Moro no interstício do verso
O (des)encontro: no ruído do instante
Pâmela Grassi,
com sede de rupturas poéticas diante de um cotidiano sufocante
- Moro no interstício do verso
O (des)encontro: no ruído do instante
Pâmela Grassi,
com sede de rupturas poéticas diante de um cotidiano sufocante
E não seria mesmo aonde moram os poetas? Na pausa de um verso e outro, quando lembramos de nossa existência, para nos esquecermos dela logo em seguida e deixar a palavra fluir.
ResponderExcluirBeijos, querida.
tenho medo dos poetas e mais medo ainda dos que leem os poetas... rs!
ResponderExcluirPS: caso tenha SKYPE ao invés de adicionar no msn aí vai: camilla.preta
e também o link do meu Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=14173309179492103085&rl=t
e também do Facebook:
http://www.facebook.com/profile.php?ref=profile&id=100000032978561
veja o que fica melhor pra vc, só não tenho esse Twitter porque é muita coisa pra gerenciar...
pirei mesmo ao ver que tu gosta de Walter Franco!
ResponderExcluirencontros que se tecem nas ruas dos poemas
ResponderExcluirVc,sempre tão criativa! =)
ResponderExcluirMorremos cotidianamente para dar vida a palavra... Que a sua sede nunca acabe.
ResponderExcluirbeijo menina.
Ivana
Pâm, mas esse é o sítio certo. Onde devia mesmo morar...
ResponderExcluirbeijo
Queira sempre mais, minha querida!!!
ResponderExcluirObrigada!!!
Imenso beijo no coração!!!
Em busca dos detalhes...Só não se prenda a eles. Primeiro o óbvio, depois, o depois (:.
ResponderExcluirA vida é esse infinito de encontros, desencontros e (re)encontros.
ResponderExcluirOlá Pâmela, querer sempre mais, aínda por cima na sua idade, mostra o quão longe poderá chegar.
ResponderExcluirMuito bom o seu blog.
Parabéns.
Beijinho
Pâmela, gosto desse lugar onde moras, no sempre silêncio entre as palavras, mesmo quando elas gritam.
ResponderExcluirbeijão!
se tu puder na segunda me avisa :)
MAravilha...
ResponderExcluirParabéns, belo blog...
MUITO BOM!!!
Acesse...
http://mailsonfurtado.blogspot.com
lindo e sutil!
ResponderExcluirSaudades de te ler!
Olá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Fabrício e cheguei até vc através do Blog do Mar Íntimo. Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir meu blog Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. Estou me aprimorando, e com os comentários sinceros posso me nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs
ResponderExcluirNarroterapia:
Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.
Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.
Abraços
http://narroterapia.blogspot.com/
Pâmela, "com sede de rupturas poéticas diante de um cotidiano sufocante ". Tal quotidiano à puxa para baixo para que se ocupe apenas com teu suor, pois se sente ameaçado ao te ver rimar!
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