grito
às vezes, o silêncio é o melhor dos poetas
marina magalhães
silêncio,
o grito dos poetas.
procuram vozes inquietas
no silêncio de um lápis
pâmela grassi
.poema derivado da marina,
poetisa peculiar, que me encontro no seu jeito de ser,
de cafés no final da tarde, sol nas escadarias da catedral
e iê-iê-iê
. tom zé, pela volta na agulha, tom zi, pelo sulco docemente
30 de setembro, em bento gonçalves
a espectativa excitada acenderá fogueiras para apreciar o baiano maldito
. sem tempo no tempo, mofei por dias, cá estou de volta
Querida Pâmela
ResponderExcluirQue imenso poema em poucas palavras...
Lindo!
Grande abraço, amiga...
o meu grito nesse momento será transferido para o poder das palavras... logo mais tudo será escrito e editado...
ResponderExcluirQue as vozes inquietas nunca se aquietem!
ResponderExcluirLindo escrito, querida.
beijos.
Pâmela, tempo que não pouso no alinhavo de cores, que muito transborda vinho novo. Ave rara, o silêncio a nota máxima de um poeta, que se descobre em detalhes, a flor da pele rasga o véu e se fala delícia da dança de um lápis.
ResponderExcluirAbraços
Priscila Cáliga
As vozes são muitas e não se calam nunca.
ResponderExcluirMuito lindo!!!
Beijos de passarinho!!!
claro que conheço o daniel, meu chapa, infelismente seu sebo fechou, participei de um sara lá no seu espaço, fico feliz de ter te encontrado se tiver msn: rodrigo7passos@hotmail.com, obrigado pelas palavras, big beijo!!
ResponderExcluirTodo poeta contempla o silêncio, mas as palavras precisam sair, e vibram.
ResponderExcluirBeijo, flor do alinhavo.
Lindo! Eu e meu lápis...
ResponderExcluiré o único grito que me salva.
ResponderExcluirBeijos, Pâmela.
estranho,
ResponderExcluireu sempre penso na escrita em relação ao esquecimento, esse silêncio que já nem é mais silêncio, por que nem sabemos mais onde encontrar....foi esquecido...
enfim, fiquei pensando
estou pensando...silêncio, grito, lápis...tudo me remete ao esquecimento...
abs
Silêncio que fala tanto.
ResponderExcluirAi ai lindo!
Grande Beijo!
E deixa o fogo da fogueira queimar tudo por dentro. Seja esperança ou expectativa. Deixa arder até acontecer. Depois, permita-se mofar pelos lados de cá.
ResponderExcluirCatedrático!
ResponderExcluirNa pena, a busca incessante...
Beijos, tecelã.