Sobre as memórias - 2º motivo da estrada
As memórias são pequenos estandartes revestidos de saudade.
O ofício das saudades é praticado nos abraços.
Os abraços, braços muitos, fazem acontecer o gosto de se gostar.
O gosto de se gostar reiventa suas continuidades quando o longe torna-se perto.
Será que toda saudade cabe numa memória?
Pâmela Grassi,
Lindo texto, minha querida Pâmela!
ResponderExcluirE muito boa a pergunta que você nos deixa...
Saudade e memória, coisas tão próximas, tão afins...
Adorei, amiga!
Beijos
cabe em várias memórias...
ResponderExcluirExecutando muitas cores meu suco...
ResponderExcluir;*
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão sei, quando a memória passa, explode na realidade.
ResponderExcluirLindo Pâmela, texto e imagem *.*
Grande beijo!
Parafraseando Quintana & Baleiro:
ResponderExcluir"A saudadeé o que faz as coisas pararem no Tempo."
"A saudade
é um filme sem cor
que o meu coração
quer ver colorido."
Ou será que e a Saudade é Briggete Bardot aceando num filme antigo?
ResponderExcluirGosto de pensar que a memória não cabe na saudade...a memória não é só saudosismo, é sim um todo-dia-hoje diferente....a saudade ficou lá, imóvel dentro da própria "saudade". A memória foi mais esperta e resolveu se refazer todo dia!
pâmela!
ResponderExcluirque lindo isso, no conjunto, de mãos dadas pelo melhor a todos, no processo e na chegada!
parabéns!
grande beijo...