gravidez do inesperado
mesmo as pálpebras dormentes, a poesia entrou em mim e me fez rumor da noite. esta gravidez do inesperado germinou palavras por todo canto. sou o rascunho da madrugada. dormirei com uma barriga, com verbos mexendo-se constantemente. é a euforia da lua, para que a manhã nasça logo e com ela, o parto do poema.
a poesia nos deixa grávidas e grávidos de palavras.
pâmela grassi
gozei!
ResponderExcluirfecundamente bela...
beijo, pâmela.
É exatamente o que vivo todas as madrugadas...Beijos amiga.
ResponderExcluirParabéns à mamãe. É lindo seu filho :)
ResponderExcluirBelo demais, moça!
ResponderExcluirSimplesmente maravilhoso o seu poema!
ResponderExcluirOriginalíssimo, querida Pâmela!
Encantou-me...
Abraço, amiga...
que vc conceda então vários poemas e poesias vida afora.
ResponderExcluirque sempre haja gravidez, muito mais, o poema inesperado! Gosto dos seus escritos.
ResponderExcluirComigo não é bem inesperado... Mas se assim funciona com você, que venham mais descendentes.
ResponderExcluirE como deixa *.*
ResponderExcluirMaravilhoso!
Muito bom Pâmela!
ResponderExcluirInteressante, comigo ocorre o oposto...
o dia me serve como preparação enquanto nas horas sonolentas brotam em versos os pensamentos.
Um abraço!
É, Pâmela.
ResponderExcluirA madrugada muitas vezes é próspera em fecundar poemas.
Gostei de "sou o rascunho da madrugada", mas talvez seja a madrugada passada à limpo.
Beijo grande,
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com
Quando a gente percebe o filho já está lá todo desenhado no papel, né Pâmela? Ah esse mundo de poesia...
ResponderExcluirUm Beijo
No meu blog, o post se chamaria insônia, mas é disso que falas, não é?
ResponderExcluir"Não sei porque que, de manhã, cada manhã parece um parto!" Cazuza