Das canções das pedras
Na margem de mim mesma,
vegetei entre as pedras
revesti-me de silên(cio)
Das pedras lavradas,
extensões nasceram por todos os cantos
Pâmela Grassi
vegetei entre as pedras
revesti-me de silên(cio)
Das pedras lavradas,
extensões nasceram por todos os cantos
Pâmela Grassi
Meu cais é feito de silêncios.
ResponderExcluiro silêncio salva
ResponderExcluiro silêncio me salva
assim, pois, silencio.
Pâmela, fico feliz que, de alguma forma, serve à você aquelas palavrinhas. Mas, cuide dessa saudade, sim?
Beeeijo!
me lembrou um quadro da Frida esse poema.
ResponderExcluirMuito lindo, Pâmela!
ResponderExcluirSabiamente arquitetado.
Adorei!
Grande abraço, querida.
Puro e lindo!
ResponderExcluirAbraço gigante!
O silêncio é o principal alimento da sabedoria.
ResponderExcluirBeijos de passarinho!!!
Tão simples e tão lindo!
ResponderExcluirÉ assim que eu defino seus escritos!
Tentando sentir desse teu horizonte, essas tuas pedras, águas, teu sol...Ou seja: Lendo-te.
ResponderExcluirO cio nem precisa do silêncio, aqui versado, apesar de nos calar, ou não. Gostei da imagem da ramificação.
ResponderExcluirBeijo grande,
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com
Deixe que a água te envolva toda com sua dança.
ResponderExcluirBeijos meu suquinho ;*
E que extensão bonita!
ResponderExcluirGrande Beijo.
Bom perceber que nem todas as pedras significam empecilhos... Se tivesse uma pedra no meio do caminho e se, no meio do caminho, tivesse uma pedra, me extenderia como você
ResponderExcluirNossa, muito profundo isso! Amei!
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