"Usando uma metáfora vulgar, poderíamos dizer que o poeta é um cáften das palavras. E ele bem sabe que na verdade o aliciado foi ele, pois nessa permutação não há dependência mútua, pois para as palavras há outros cáftens por aí, e ao poeta, se quiser viver sem elas, cabe aprender outro idioma (mesmo assim de nada adiantaria, pois seriam como as mesmas meretrizes em outras vestimentas)." [Fragmento de uma análise literária nada didática]
Mas ahhh, a menina tem o dom. Quando ficar famosa ve se lembra dos amigos e não fica lançado os livros em Buzios ou Parati.
ResponderExcluirPara mim, basta um sentimento e um lápis. Uma vida em branco para ser o que quisermos. Breves e lindas palavras.
ResponderExcluirEscreve com o coração mesmo. Com o sangue, quando não se tem um lápis.
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ResponderExcluirAh se eu tivesse um lapis quando os ruídos soam..
ResponderExcluirhehehe
E a tinta é o nosso sangue. A inspiração pelo menos eu sei onde se encontra... Estou louco pra encontra-la!
ResponderExcluirlápis, esses que nos solidficam em temores e angústias, sentimentos ruins pra que algo de bom cresça desse lado errado de viver.
ResponderExcluirescrever é purificar.
Bem assim, Pâmela! As palavras nos escrevem, nos fazem, nos povoam...
ResponderExcluirQue nos resta, senão rendermo-nos a elas?
gosto dos teus versos, tanto...
beijos, menina linda!
as palavras, objetos transcendentes
ResponderExcluirque podemos amá-las do amor táctil
parafraseando Caetano
"Usando uma metáfora vulgar, poderíamos dizer que o poeta é um cáften das palavras. E ele bem sabe que na verdade o aliciado foi ele, pois nessa permutação não há dependência mútua, pois para as palavras há outros cáftens por aí, e ao poeta, se quiser viver sem elas, cabe aprender outro idioma (mesmo assim de nada adiantaria, pois seriam como as mesmas meretrizes em outras vestimentas)."
ResponderExcluir[Fragmento de uma análise literária nada didática]