Plátanos I
As folhas de plátanos, quando secas, ofereciam tons amarelos avermelhados, beirando o queimado, à grama daquele parque. Aos olhos que caminhavam por ele, a apropriação desta coberta de folhagem estendida no chão, acompanhada pelo enredo que os intrigavam: porque as folhas desprendiam-se dos galhos frondosos?
- Para o frio, recém-chegado, provar da nudez das árvores? Ou é o vento que queria provar dos movimentos sutis das folhas?
Pâmela Grassi,
sobre as folhas de plátanos, que no início deste inverno, acompanham seu trajeto até o trabalho
adorei o poema. a imagem.
ResponderExcluirme lembrou um poema de Cecília :)
obrigada por aparecer no reino minha flor,
um beijo.
E é tudo lindo por aqui, a fotografia e as palavras em sincronia.
ResponderExcluirTe ler é indecifrável.
Beijo, flor.
Muito lindo, Pâmela!!!
ResponderExcluirTudo muito lindo...
Aqui a gente se encanta com o poema isolado e com o conjunto da obra.
Grande abraço, querida!
Pâmela,
ResponderExcluirAs cores fascinantes do outono refletidas na paisagem e nas folhas arrastadas pelo vento, são verdadeira poesia!
Beijos
AL
Que forma mais linda de falar sobre o outono...
ResponderExcluirGrande beijo :)
Um encanto..
ResponderExcluiro escrito, a imagem..
o imaginar.. tudo :)
Fez-me lembrar a gostosura que é pisar em folhas secas, é como esmagar o que há de seco em nós, no mundo. Deixar nascer primavera.
ResponderExcluirBeijo
Uma indagação de farfalhar folhas pela resposta.
ResponderExcluir=)
Beijo.
retribuindo a visita e já estou sendo sua seguidora pra poder ver de pertinho tudo que acontece aqui... sinta-se a vontade para voltar no meu espaço quando desejar... beijos em teu coração, axé Odara sempre.
ResponderExcluirOi Pâmela...
ResponderExcluirMuito legal também as suas palavras, costuras...bordados!..
E assim, vamos tecendo novas amizades.
Bjs.
Sinara.
Seu blog é uma graça!
ResponderExcluirAdoro a simplicidade do que vc escreve!
Bjinhos***
Acho que é o vento, que adora ver as folhas bailando
ResponderExcluir...
Vc invenou, eu outonei ;)
Qualquer que seja a estação: muita inspiração, luz boa e sentimentos acolhedores pra você, escritora!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirah, essas folhas de plátanos, né?
ResponderExcluirhá algo nelas que sempre me encantam...gostaria que elas caíssem sempre, sem nunca desnudar, de todo, a árvore
(quando as aulas acabarem, me liga mesmo...um chá ou um chocolate quente pra descongelar o corpinho...rs)
beijão
Provébio:
ResponderExcluir" a fala faz com o homem se perca, o silêncio salva-o " provébio Berbere
abraço
hahahaha
ResponderExcluirVc fez a escolha certa então! =)
Bjinhos***
Bom fim de semana pra vc,Pâmela!
oi Pâmela...
ResponderExcluireu não faço parte de nenhum grupo de discussão não, no entanto,minha profissão exige que eu esteja sempre trocando idéias e debatendo alguns temas foco. Conheço inúmeras pessoas que fazem parte de movimentos diversos e também trocamos muitas idéias sobre temas relevantes para a nossa luta cotidiana de embate contra o sistema. É, acho que é isso. Beijos e até mais.
Paaame, teu blog esta muito lindo!
ResponderExcluirE sobre as folhas de plátano,
aqui na minha cidade nem tem,
mas eu as imagino pelo caminho
são a cara do inverno!
:*
Pâmela bordadeira,
ResponderExcluirSerá que não foram as árvores que se encantaram com a audácia dos ventos e pelo longo trajeto pelas folhas?
Com afeto e agradecimento,
Pamella semeando utopias, sempre.
huuuuum.
ResponderExcluirque cheirinho de madeira úmida.
essas folhas ao chão me lembram a infância...mais precisamente meu caminho até a escola...num distante...iff distante apenas...aqui no sul tais folhas acompanham os trajetos de todos...
ResponderExcluirÃs folhas estão brincando... e a árvore que agora se encontra despida espera no vento frio algo que vem de longe e que já foi quente!
ResponderExcluirbeijos
Certamente "para o frio, recém-chegado, provar da nudez das árvores"! Tal hipótese é mais aquecedora!
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